Inf12 27/set/12
Principais notícias do dia sobre diabetes e
saúde no Brasil e no mundo
Redução de gordura alivia o diabetes
Sintomas da doença são amenizados depois de excessos adiposos em ratos serem controlados
Pesquisadores suecos testaram em cobaias uma forma
de tratar o diabetes tipo 2 por meio da diminuição dos índices de gordura nos
músculos. A técnica, descrita na edição eletrônica da revista Nature desta
semana, consiste no controle da proteína que faz o transporte de ácidos graxos
do sangue para o tecido muscular, a chamada VEGF-B. Depois de retirar o
composto bioquímico em ratos por meio de manipulação genética e de
medicamentos, os cientistas provaram que a terapia pode diminuir os níveis de
glicose no sangue e aumentar a sensibilidade à insulina em diabéticos e em
indivíduos com propensão a desenvolver a doença.
O experimento do Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia, partiu do princípio de que o acúmulo de gordura nos tecidos musculares bloqueia o efeito da insulina, aumentando a quantidade de açúcar no sangue. Para testar a teoria, os pesquisadores compararam os efeitos do diabetes e de uma dieta rica em calorias em ratos normais e em animais sem a proteína que leva a gordura aos músculos. Depois de observar os bichos, notaram que as cobaias modificadas apresentaram níveis menores de glicose no sangue, além de responderem muito melhor ao tratamento com insulina do que as normais.
O experimento do Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia, partiu do princípio de que o acúmulo de gordura nos tecidos musculares bloqueia o efeito da insulina, aumentando a quantidade de açúcar no sangue. Para testar a teoria, os pesquisadores compararam os efeitos do diabetes e de uma dieta rica em calorias em ratos normais e em animais sem a proteína que leva a gordura aos músculos. Depois de observar os bichos, notaram que as cobaias modificadas apresentaram níveis menores de glicose no sangue, além de responderem muito melhor ao tratamento com insulina do que as normais.
De acordo com os pesquisadores, sem a VEGF-B, o
endotélio vascular funciona como uma barreira eficiente contra a absorção de
lipídios pelo músculo, mesmo em situações de obesidade severa. “O endotélio é o
revestimento interno de todos os vasos sanguíneos. Ele é uma barreira funcional
que previne o sangue de vazar para os tecidos e que transporta nutrientes para
que os tecidos vizinhos tenham energia para funcionar”, esclarece Ulf Eriksson,
autor do estudo. A obesidade, lembra a pesquisa, é a principal causa ligada às
mudanças metabólicas que levam ao diabetes tipo 2. Com a alta concentração de
gordura no sangue, o endotélio costuma absorvê-la como faz com um nutriente.
Mas, no caso dos ratos, a gordura no sangue causada
pela alimentação calórica não foi um problema. A ausência da proteína de
transporte barrou a gordura nos músculos, fazendo com que ela fosse desviada
para o tecido adiposo, onde é menos prejudicial. Isso tornou as cobaias
tratadas mais gordas que as outras, mas sem os sintomas típicos de diabéticos
causados pela obesidade, como o nível de glicose elevado e os problemas no
sistema cardiovascular.
Anticorpo criado Para os autores da pesquisa, os resultados positivos podem apontar o caminho para a criação de um remédio capaz de, sozinho, curar o diabetes tipo 2. Em parceria com um laboratório australiano, os pesquisadores desenvolveram um anticorpo que poderia ser injetado em indivíduos diabéticos e eliminar a ação do VEGF-B. A droga foi testada em animais e não apresentou efeitos colaterais graves.
Anticorpo criado Para os autores da pesquisa, os resultados positivos podem apontar o caminho para a criação de um remédio capaz de, sozinho, curar o diabetes tipo 2. Em parceria com um laboratório australiano, os pesquisadores desenvolveram um anticorpo que poderia ser injetado em indivíduos diabéticos e eliminar a ação do VEGF-B. A droga foi testada em animais e não apresentou efeitos colaterais graves.
“Esperamos que o VEGF-B tenha a mesma função em
humanos que tem em ratos. Em caso positivo, esperamos reduzir o acúmulo de
gordura no músculo esquelético e melhorar a sensibilidade à insulina no
músculo, abaixando os níveis de açúcar no sangue. Mas ainda temos de fazer
muitos outros testes clínicos. Esses estudos começam no próximo ano”, adianta
Eriksson.
Segundo especialistas, o grande trunfo do experimento está em conseguir eliminar completamente um processo metabólico que torna a insulina menos eficiente mesmo em grandes quantidades, a causa do aumento de açúcar no sangue que leva à diabetes tipo 2. “Essa gordura ectópica, isto é, a que fica fora do tecido adiposo, produz várias substâncias que desencadeiam uma cascata de reações e levam um sinal hormonal para que as células do músculo resistam à insulina”, resume Rogério Friedman, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Segundo especialistas, o grande trunfo do experimento está em conseguir eliminar completamente um processo metabólico que torna a insulina menos eficiente mesmo em grandes quantidades, a causa do aumento de açúcar no sangue que leva à diabetes tipo 2. “Essa gordura ectópica, isto é, a que fica fora do tecido adiposo, produz várias substâncias que desencadeiam uma cascata de reações e levam um sinal hormonal para que as células do músculo resistam à insulina”, resume Rogério Friedman, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Mas a proteção contra a doença, ressalta o
endocrinologista, seria apenas parcial. “A resistência à insulina está em
vários mecanismos, esse é só um deles. É preciso pensar também no fígado – um
órgão que, no diabetes, tem um quadro de resistência – e nos sinais produzidos
no intestino que diminuem a produção de glicose”, aponta Friedman. De acordo
com o médico, o tratamento proposto pelos suecos apenas complementaria o
arsenal de medicamentos que já existe para combater o distúrbio metabólico.
O tratamento de inibição proteica, mesmo sendo
incompleto, já mostra algumas vantagens sobre alguns medicamentos usados hoje
no controle da doença. “A aplicação desse anticorpo promoveu muita coisa
importante no corpo e ainda preservou a arquitetura das células beta, as
produtoras de insulina”, observa a médica Hermelinda Pedrosa, presidente da
Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) no Distrito Federal. Em pessoas
diabéticas, a resistência à insulina costuma causar uma produção exagerada do
hormônio, destruindo até 85% das suas células produtoras.
Outra vantagem, aponta a endocrinologista, seria a
preservação da saúde do sistema cardiovascular. “Se o endotélio passa a receber
depósitos de ácidos graxos, isso termina evoluindo para uma obstrução desses
vasos e ocorre uma doença cardiovascular. Uma barreira como essa reduz o
processo inflamatório”, justifica.
Exame pela flora intestinal
Mudanças na flora intestinal podem
ser mais um sinal relacionado ao risco de diabetes tipo 2. A descoberta foi
divulgada por um grupo de pesquisadores do Instituto de Genética de Pequim, na
China, na revista Nature, e pode ajudar no desenvolvimento de um novo teste
para o diagnóstico do distúrbio. De acordo com os autores, a diminuição nos
índices de bactérias básicas e o aumento de patogênicos prejudiciais são alguns
dos indícios que apontam para a intolerância à insulina no organismo.
Depois de estudar e comparar as colônias microbióticas
nas fezes de 345 indivíduos – 71 deles diabéticos e o restante saudáveis –, foi
possível apontar diferenças significativas entre os dois tipos de pessoas. Além
das mudanças dos níveis naturais da flora intestinal, os portadores do
distúrbio metabólico apresentaram problemas em algumas funções digestivas, como
o aumento do transporte de açúcares e a diminuição da metabolização de
vitaminas.
Um exame aprofundado no DNA das bactérias destacou ainda vários fatores genéticos presentes em bactérias típicas do sistema digestivo dos portadores de diabetes tipo 2. Foram encontrados mais de 60 mil marcadores genéticos relacionados à doença, indicando que seria possível apontar grupos-alvo para exames clínicos.
Um exame aprofundado no DNA das bactérias destacou ainda vários fatores genéticos presentes em bactérias típicas do sistema digestivo dos portadores de diabetes tipo 2. Foram encontrados mais de 60 mil marcadores genéticos relacionados à doença, indicando que seria possível apontar grupos-alvo para exames clínicos.
Os códigos foram divididos em 47 genomas coletivos
correspondentes a diferentes microbiotas e classificados como comuns ou típicos
da flora diabética. Enquanto os tipos encontrados nas pessoas saudáveis tinham
funções no organismo, as bactérias dos pacientes já eram conhecidas por causar
infecções abdominais e por estarem presentes em pessoas obesas.
Para comprovar a teoria, os pesquisadores selecionaram 50 dos marcadores genéticos como sinais do distúrbio metabólico. Com base nesses dados, eles fizeram um teste na flora intestinal de outras pessoas, buscando por esses genes microbióticos relacionados ao diabetes tipo 2. O modelo foi testado em 23 indivíduos e mostrou ser eficiente para o diagnóstico da doença.
A análise da microbiótica já é objeto de estudo há alguns anos de problemas como a obesidade, o câncer colorretal, o envelhecimento e a doença de Crohn. Os cientistas esperam que, compreendendo quais organismos são maléficos e quais têm um papel de proteção no organismo, seja possível desenvolver novos tratamentos e formas de diagnósticos como essa proposta para diabetes tipo 2.
Para comprovar a teoria, os pesquisadores selecionaram 50 dos marcadores genéticos como sinais do distúrbio metabólico. Com base nesses dados, eles fizeram um teste na flora intestinal de outras pessoas, buscando por esses genes microbióticos relacionados ao diabetes tipo 2. O modelo foi testado em 23 indivíduos e mostrou ser eficiente para o diagnóstico da doença.
A análise da microbiótica já é objeto de estudo há alguns anos de problemas como a obesidade, o câncer colorretal, o envelhecimento e a doença de Crohn. Os cientistas esperam que, compreendendo quais organismos são maléficos e quais têm um papel de proteção no organismo, seja possível desenvolver novos tratamentos e formas de diagnósticos como essa proposta para diabetes tipo 2.
Consumo de frutose pode aumentar as chances de diabetes
Esse açúcar
contido nas frutas e refrigerantes também é perigoso
As pessoas que lutam
para controlar o diabetes ou querem se prevenir da doença devem se preocupar
com um inimigo pouco comentado: a frutose. A presença desse açúcar
em
quantidades maciças na alimentação ocidental certamente faz parte dos
principais fatores que contribuem para os aumentos dos casos de diabetes que
vemos nas últimas décadas. O pior é que poucos sabem quais alimentos contém
frutose.
O açúcar de mesa é
50% frutose e 50% glicose, sendo que os dois açúcares são metabolizados de
forma diferente pelo nosso corpo. Praticamente todas as células do seu corpo
são designadas para usar glicose como energia, especialmente as células
cerebrais. Já a frutose é degrada em uma variedade de toxinas que podem
promover efeitos devastadores na saúde, como:
- não estimula o aumento da leptina, hormônio
responsável pela sensação de saciedade.
- aumenta os níveis de insulina e triglicérides no
sangue, o que causará alteração na comunicação entre leptina e o
hipotálamo, havendo então predisposição para comer mais.
- frutose não suprime Ghrelina, como o açúcar faz.
Ghrelina é o hormônio da fome, fazendo com que se consuma mais alimentos.
- Como todos esses fatores aumentam a tendência de ganho de peso, que está diretamente ligado ao maior risco de diabetes, podemos afirmar que o consumo de frutose está ligado com a doença.
Portanto limite o
consumo de frutose, e isso inclui alimentos refinados, refrigerantes e frutas.
Nesse último grupo, no entanto, é importante lembrar que o consumo não
exagerado de frutas, principalmente as ricas em vitamina C, é aceitável. Frutas
ricas em vitamina C são poderosos antioxidantes e combatem os efeitos negativos
da frutose. Sucos de laranja ou grapefruit, por exemplo, são os melhores para
consumo por serem ricos nesse tipo de vitamina. Do outro lado da tabela
encontramos os sucos de pera e maçã, que são ricos em frutose e pobres em
vitamina C.
Jantar solidário Ilhas da Gastronomia
Um esforço solidário
em prol das crianças acometidas pelo diabetes. Essa é a proposta do Jantar
Ilhas da Gastronomia, evento a ser realizado pelo Instituto da Criança com
Diabetes (ICD), que terá a sua 4 edição em 25 de outubro, nos salões Leopoldina
e Imperatriz da Associação Leopoldina Juvenil. O jantar irá reunir mais de 400
pessoas parceiros e colaboradores da entidade. A gastronomia estará a cargo de
23 dos principais chefs e restaurantes de Porto Alegre.
Informações sobre os
convites no instituto pelo telefone (51) 3341-2450
Especialistas derrubam as 14 maiores mentiras sobre saúde e alimentação
Conheça os mitos
que impedem uma vida mais saudável
Comer muito doce causa diabetes? Ingerir carboidratos à noite engorda?
A osteoporose só atinge mulheres? São muitas as dúvidas que envolvem saúde e
alimentação e diversas também as respostas para essas questões. O Minha Vida conversou com um time de especialistas e
enumerou as 14 maiores falácias que chegam aos consultórios e esclarece todos
eles para ajudar você a levar uma vida saudável.
1.
Tomar água em jejum emagrece
Mentira.
Beber água em jejum é um hábito saudável que deveria ser adotado por todas as
pessoas, mas não ajuda a emagrecer.
"Ela apenas hidrata e limpa todas as mucosas do aparelho digestivo para
poder iniciar a primeira refeição do dia", aponta a nutricionista Roseli
Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo.
2.
Assistir televisão de perto
prejudica a visão
Mentira.
Segundo o oftalmologista Rubens Belfort Neto, membro da Sociedade Brasileira de
Oncologia em Oftalmologia, ficar próximo à televisão não prejudica a saúde
ocular. "Isso provavelmente surgiu porque a maior parte dos adultos teve
perda da visão ao longo da vida, mas isso é um processo natural de
envelhecimento", explica. O hábito é comum entre crianças principalmente
porque assim elas veem as imagens ampliadas.
3.
O estômago encolhe quando
comemos menos
Mentira.
"Por se tratar de um órgão muscular, não há como o estômago reduzir seu
tamanho apenas porque estamos ingerindo uma quantidade menor de
alimentos", explica a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da clínica
Nutri & Consult, em São Paulo. O contrário, entretanto, pode ocorrer.
Quando exageramos na dose, nosso estômago consegue se distender para poder
armazenar toda a comida.
4.
Comer muito doce causa diabetes
Mentira.
A ingestão de doces não causa diabetes. A
doença tem como principais fatores de risco histórico familiar, obesidade e
sedentarismo. "Assim, quem tem uma capacidade normal de processar
carboidratos no organismo não corre o risco de desenvolver o problema",
explica a clínica geral Andrea Sette, do Hospital e Maternidade São Luiz.
Entretanto, se a ingestão de doces levar à obesidade, então você aumenta a
probabilidade de ter a doença.
5.
Comer carboidratos após às
18 horas engorda
Mentira.
O que engorda não é o carboidrato e nem o horário em que é o consumido. O
problema está no consumo em excesso e na alimentação desiquilibrada, portanto o
segredo é a moderação. "O único cuidado que deve ser tomado por quem
consome carboidratos à noite é evitar comer o
tipo refinado, que promove picos de índice glicêmico e oferecem um risco maior
de serem armazenados na forma de gordura", afirma Roseli Rossi. Prefira as
versões de carboidratos (pães, massas, arroz) integrais.
6.
Usar boné faz o cabelo cair
Mentira.
De acordo com o dermatologista Adriano Almeida, diretor da Sociedade Brasileira
do Cabelo, as pessoas confundem quebra do fio com queda do cabelo. "O uso
do boné diariamente favorece a quebra dos fios justamente na região que costuma
ficar marcada pela borda do acessório", explica. Assim, quem tem o cabelo
mais comprido pode apresentar diminuição do volume, mas isso não significa que
os fios estejam rareando em função da calvície, que é quando os fios deixam de
nascer naquela região.
7.
Alimentos integrais não engordam
Mentira.
Todos os alimentos, inclusive os integrais, possuem calorias e, portanto, podem
levar ao ganho de peso. Segundo a nutricionista Roseli, o fato de um alimento
ser mais saudável não quer dizer que ele pode ser consumido sem moderação.
"Exagerar na ingestão de alimentos integrais também pode aumentar a
gordura corporal", complementa.
8.
Cerveja preta aumenta a
produção de leite materno
Mentira.
A cerveja preta não estimula a produção de leite
materno e ainda pode ser prejudicial para o bebê, alerta a
ginecologista obstetra Bárbara Murayama, membro da Federação Brasileira das
Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). "O álcool passa para
a criança através do leite e nenhum estudo ainda conseguiu estipular uma dose
segura de ingestão da bebida para gestantes", aponta.
9.
Tomar leite e comer manga
faz mal
Mentira.
O mito de que consumir leite e manga faz mal provavelmente surgiu para impedir
a ingestão desses alimentos pelos escravos na época do Brasil Império. Mas a
nutricionista Maria Fernanda garante que não há qualquer relação de dano para o
organismo em misturar a fruta com o laticínio.
10. Ler
à noite ou com pouca luz piora a visão
Mentira.
Ler em um ambiente com pouca luz não faz mal para os olhos. "Você pode ter
dificuldade de enxergar, mas isso não quer dizer que está prejudicando a visão
- mesmo que você aperte os olhos para enxergar melhor", explica o
oftalmologista Rubens. Segundo o especialista, a tarefa pode ficar mais difícil
com a idade, mas isso está relacionado ao envelhecimento natural do ser humano
e não ao hábito de ler de noite ou com pouca luminosidade.
11. Quem tem colesterol alto não pode
consumir ovo
Mentira.
É fato que o ovo apresenta grande quantidade de colesterol em
sua gema. "O que as pessoas não sabem é que apesar de aumentar o
colesterol LDL (ruim), ele também aumenta os níveis de colesterol HDL
(bom)", esclarece Maria Fernanda. Segundo ela, pessoas com colesterol alto
podem consumir até quatro ovos por semana e, de preferência, cozidos. O ideal é
evitar a versão frita, pois carrega uma gordura nociva ao organismo e que ajuda
a elevar as taxas de colesterol.
12. Osteoporose
só atinge mulheres
Mentira.
"A osteoporose é quatro vezes mais comum
em mulheres do que em homens, mas isso não significa que ela seja uma doença
exclusivamente feminina", alerta Andrea Sette. Segundo a especialista,
isso acontece devido à diminuição do hormônio estrogênio no corpo da mulher
após a menopausa, que influencia diversos processos do organismo, inclusive a absorção
de cálcio. No entanto, a doença também afeta a ala masculina.
13. Abacaxi
queima gordura
Mentira.
Por ajudar no processo de digestão, muita gente associou o abacaxi à queima de
gordura, mas isso não passa de mito, de acordo com a nutricionista Roseli. "Ele
é fonte de vitaminas e, por isso, é muito bem-vindo na dieta, mas não tem
qualquer relação com a queima de gordura corporal", explica.
14.
Andar descalço causa dor de
garganta Mentira. O contato dos pés com o chão, mesmo gelado, não
afeta em nada as vias aéreas superiores, afirma a clínica geral Andrea. Os
únicos perigos são ferimentos ou contato com alguma sujeira, o que pode
favorecer um processo inflamatório.
Fonte:
http://minhavida.uol.com.br/saude/galerias/14959-especialistas-derrubam-as-14-maiores-mentiras-sobre-saude-e-alimentacao
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