Inf8 20/09/2012
Principais notícias do dia sobre diabetes e
saúde no Brasil e no mundo
As cobras são capazes de transformar o próprio
veneno em moléculas inofensivas com potencial para produzir remédios, revela
uma nova pesquisa publicada nesta quarta-feira, que, segundo cientistas, tem
implicações importantes para doenças como o câncer. O estudo conjunto
britânico-australiano sobre o sequenciamento do veneno e genes de tecido de
cobras, divulgado na última edição do periódico Nature Communications,
demonstrou que o veneno não só evolui de células regulares como pode produzir
proteínas inofensivas.
Gavin Huttley, da equipe australiana, diz que esta
foi a primeira vez em que o veneno das cobras demonstrou capacidade de recuar
para tecidos regulares, o que constitui uma descoberta significativa para o
desenvolvimento de medicamentos para tratar doenças como câncer e diabetes. O
veneno das cobras costuma seguir os mesmos caminhos fisiológicos de muitas
doenças humanas e para Huttley compreender como a molécula do veneno muda a sua
forma pode ajudar os cientistas a desenvolver novos tratamentos.
Alguns venenos de cobra, por exemplo, fazem com que
as células que guarnecem os vasos sanguíneos se separem e morram, inclusive
aquelas que alimentam tumores cancerosos, e Huttley diz que descobrir como isto
funciona poderá levar a tratamentos de câncer mais eficazes. "Isto
ressalta o fato de que as moléculas de veneno, estas coisas que matam, na
verdade são apenas derivados de proteínas normais", explica. "Ao
estudar os eventos moleculares, tem-se a ideia sobre o que é preciso para fazer
com que uma proteína alcance aquelas funções fisiológicas específicas",
declara.
Huttley descreve a glândula de veneno da cobra como
"uma pequena empresa farmacêutica, realizando um grande número de
experimentos em escalas evolutivas com novas moléculas para ver se
funcionam". Essencialmente, os cientistas embarcaram no estudo interno da
cobra para tentar mapear as mudanças de aminoácidos envolvidas na evolução de
células regulares em veneno e vice-versa, afirma.
"Esta é uma prova de princípio de que, de
outra forma, a molécula tóxica pode ser modificada para beneficiar um
organismo, sustentando o interesse em explorar seu potencial
farmacêutico", diz Huttley. "Esta é apenas mais uma ferramenta do
arsenal para tratar doenças humanas", continua.
- Hoje já são 12 milhões de brasileiros
com diabetes, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes -
A ADJ Diabetes Brasil, em parceria com
a Prefeitura de São Paulo, iluminará na cor azul quatro monumentos de São Paulo
para celebrar o Dia Mundial do Diabetes, são eles Ponte Estaiada, Monumento às
Bandeiras, Obelisco do Ibirapuera e Arcos do Viaduto do Chá e como não poderia
faltar, a própria sede da instituição. O azul representa o céu e é a mesma cor
da bandeira das Nações Unidas, que simboliza também a união entre os países.
A ADJ iluminará ainda as águas da fonte
do Lago do Ibirapuera, em parceria com o Instituto Pão de Açúcar.
Alinhada com a campanha da Federação
Internacional de Diabetes (IDF) “Diabetes; Proteger o Nosso Futuro”, além das
iluminações inéditas, a ADJ promoverá iniciativas em São Paulo para
sensibilizar a população sobre a causa que atinge mais de 366 milhões de
pessoas no mundo.
As iluminações acontecerão em datas
diferenciadas, de 1 a 15 de novembro, a cor azul estará presente na fonte do
Ibirapuera, entre 12 e 17 de novembro, a iluminação dos demais monumentos.
No dia 16 de novembro, haverá campanha
com testes de glicemia, orientação em diabetes, palestra sobre o tema e oficina
de monitoramento, voltados aos alunos e funcionários na Faculdade Unicastelo.
No dia 17, a mesma iniciativa será realizada na Faculdade Santa Marcelina.
Entre 18 e 21 de outubro, haverá outra
campanha com testes de glicemia e orientação de diabetes, no Super Shopping
Osasco.
De 24 a 28 de outubro, a ADJ estará
presente no Shopping Boulevard Tatuapé para realizar testes de glicemia
gratuitos, acompanhados de orientação em diabetes e divulgação do trabalho da
instituição.
Já de 8 a 12 de novembro, a mesma
campanha será realizada no Shopping West Plaza. Além disso, haverá a exposição
de fotos “Eu sou mais um. Eu sou um só.” realizada pela fotógrafa Mariana Tiemi
Ueno, que retratará atividades com grupo de crianças, realizadas dentro da
instituição.
No dia 14 de novembro, a detecção de
diabetes estará na Estação Metrô Brás. Para complementar, haverá um flashmob,
na noite do dia 10 de novembro junto ao Lago do Ibirapuera.
As ações terão envolvimento da equipe
de colaboradores da ADJ e cerca de 170 voluntários. O intuito é promover
aumento da consciência do diabetes, para que as pessoas se atentem à causa e
possam prevenir a condição como também possíveis complicações de quem ainda não
foi diagnosticado ou se a condição já é pré-existente, alertar sobre os riscos
de um mau controle do diabetes.
Para a realização destas ações a ADJ
Diabetes Brasil conta com o patrocínio das seguintes empresas: Bristol – Astra
Zeneca, Bayer, Roche, Abbott, Medlensohn e Novo Nordisk.
Mais informações podem ser acessadas no
www.adj.org.br
Sobre o Dia Mundial:
O Dia Mundial do Diabetes foi criado em
1991 pela International Diabetes Federation (IDF) em parceria com a Organização
Mundial da Saúde (OMS), em resposta ao aumento do interesse em torno do
diabetes no mundo. Celebrado em 14 de novembro, é visto como a maior iniciativa
mundial em torno do diabetes. A data foi escolhida devido ao nascimento do
cientista canadense Frederick Bantin que, em parceria com Charles Best, foi
responsável pela descoberta da insulina, em outubro de 1921. Dois anos mais
tarde, Banting recebia o Prêmio Nobel de Medicina por esta descoberta e pela
aplicação da insulina no tratamento das pessoas com diabetes.
O símbolo do Dia Mundial do Diabetes é
um circulo azul que simboliza a união. A IDF buscou um formato simples para
facilitar a reprodução e o uso para as pessoas que quisessem dar apoio à
campanha. Esta data também é marcada com a iluminação em todo o mundo de monumentos
e construções de destaque na mesma cor. O azul representa o céu e é a mesma cor
da bandeira das Nações Unidas, que simboliza também a união entre os países.
Neste dia, é estimulado o uso de roupas na cor azul, cor símbolo da campanha.
Sobre a ADJ
Fundada em 10 de março de 1980, a ADJ
Diabetes Brasil é uma entidade não governamental, sem fins lucrativos,
legalmente registrada no Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Seu objetivo é
promover educação nesse campo para portadores, familiares, profissionais de
saúde e comunidade. A ADJ busca também favorecer a qualidade de vida.
Atende gratuitamente as pessoas
portadoras de todos os tipos de diabetes, de qualquer faixa etária e classe
sócio-econômica. Oferece um trabalho integrado realizado por uma equipe multidisciplinar
formada por psicóloga, nutricionista, enfermeira e voluntários (portadores de
diabetes ou familiares).
Sobre a Federação Internacional de
Diabetes (IDF):
IDF é a sigla em inglês para Federação
Internacional de Diabetes, organização que congrega mais de 200 associações de
diabetes em mais de 160 países. Representa as pessoas com diabetes e/ou que têm
risco de desenvolver. A Federação é líder da comunidade em diabetes desde 1950
e principal organização mundial a ditar as diretrizes para o diabetes. Sua
missão é promover os cuidados em diabetes, prevenção e cura em todo o mundo. A
campanha Unidos pelo Diabetes tem reconhecimento, desde 2006, pela Organização
das Nações Unidas e tem seu Dia Mundial pelo Diabetes comemorado em 14 de
novembro.
Com diabetes, brasileira participa de corrida
especial nos Estados Unidos
Ao lado da irmã gêmea, Daniela está entre os 25 atletas usuários de dispositivos médicos que participarão da prova Twin Cities, em outubro
Antes de ser diagnosticada como portadora de
diabetes tipo 1, a paulista Daniela Arantes já convivia com a doença, a prática
de atividade física e a superação há muito tempo. Quando adolescentes, ela e a
irmã gêmea Gabriela jogavam futebol e chegaram a participar da seleção
brasileira sub-17. Aos 19 anos, seis meses depois de entrarem para faculdade de
Educação Física, o pai delas faleceu por conta de um câncer. Para minimizar a
sensação da perda, as duas resolveram se dedicar à corrida de rua. Passados mais
três meses, mais um choque: Gabi descobriu que era diabética.
Para entender o que estava acontecendo, as duas
começaram a estudar sobre a doença sem deixar o esporte de lado. Perceberam que
o exercício ajudava a controlar a glicemia de Gabi e fizeram o trabalho de
conclusão do curso sobre o tema. Depois de formadas, as duas montaram na cidade
de São Paulo uma assessoria esportiva que atende também a portadores de
diabetes. O que Dani não esperava é que, aos 29 anos, assim como a irmã, viria
a ser diagnosticada com a doença.
- Isso aconteceu há quase um ano (em outubro de
2011), quando nós voltávamos da maratona de Buenos Aires. Não me senti bem
durante a viagem. Como sabia que era predisposta a ter a doença, desconfiei que
poderia ser diabetes. Mas a descoberta aconteceu sem traumas. Como eu já
acompanhava a rotina da minha irmã, eu já sabia como lidar com o problema, pois
a diabetes não limita ninguém. É só se adequar, fazer os ajustes necessários.
Continuo levando a mesma vida de antes - afirma.
“ A gente
não pode ter a vida limitada por conta de um problema"
Daniela
Arantes
Assim como a irmã, ela utiliza uma bomba de
insulina para correr e nunca deixou de participar de uma prova por conta da
doença. Desde a primeira em 2002, já foram várias, entre as de 10km, de
aventura, meias maratonas e maratonas. Mas, a mais importante está por vir: a
Maratona Twin Cities, realizada na cidade norte-americana de Minneapolis (no
estado de Minnesota), exclusiva para portadores de dispositivos médicos.
- Eu já tinha lido sobre a prova, mas foi a minha
irmã que soube da inscrição no início deste ano através de uma conversa com uma
amiga numa rede social. Mandamos uma carta para empresa que patrocina o evento
para concorrer a uma das 25 vagas oferecidas e fomos selecionadas. O legal é
que essa viagem é praticamente um presente de aniversário, pois vamos embarcar
para os Estados Unidos no dia 3 de outubro, na véspera de completarmos 30 anos
- acrescenta.
Por conta de uma inflamação no pé direito, a
professora de Educação Física não poderá acompanhar a irmã na maratona (42km) e
irá correr a prova de 10 milhas (16km) no evento.
- Estou com uma inflamação no sesamoide (pequenos
nódulos ossificados inseridos nos tendões) e por isso estou inscrita na corrida
de 10 milhas. Apesar desse problema, estou treinando três vezes por semana, na
esteira e na pista do campus da USP (Universidade de São Paulo). Eu e a Gabi
estamos nos preparando juntas, mas com volume de treinos diferentes.
Sobre a paixão que a move a praticar esporte,
apesar da doença e das lesões, Dani é enfática.
- Eu e a minha irmã sempre praticamos alguma
atividade física. Aprendemos a gostar de esportes por causa do meu pai. A gente
sempre via jogos juntos e se divertia juntos. Para mim, a vida não tem sentido
sem exercício físico. E o legal dessa corrida que vamos participar é que ela
mosta que você pode levar uma vida normal apesar de ser dependente de um
dispositivo médico. A gente não pode ter a vida limitada por conta de um
problema. Sou muito competitiva e não iria me permitir a isso. Eu preciso de um
objetivo para seguir em frente e o esporte me proporciona isso - conclui a
corredora.
O evento
A Maratona Twin Cities e a corrida de 10 milhas é
um evento anual que conta com o patrocínio de uma empresa que produz
dispositivos médicos, como marcapassos e bombas de insulina, para tratamento de
condições crônicas como doenças cardíacas, diabetes, problemas de coluna, dores
crônicas e distúrbios neurológicos. Na prova deste ano, a ser realizada no dia
7 de outubro, 25 corredores de nove países (Austrália, Áustria, Canadá, Israel,
Noruega, África do Sul, Espanha, Estados Unidos e Brasil) que usam algum tipo
de aparelho vão participar do evento com todas as despesas pagas, além de doar
mil dólares em nome de cada corredor a uma associação de pacientes que educa e
apoia as pessoas que vivem com a mesma condição do atleta.
Cereais mais consumidos devem ser evitados
Saiba quais são os melhores para sua saúde
Todo mundo já sabe que comer cereais diariamente faz bem para
a saúde, e eles além de fornecerem energia, ainda reduzem o risco de doenças
cardiovasculares, diabetes e obesidade.
O que as pessoas em geral não sabem é qual cereal é o mais indicado e em que quantidade deve ser ingerido. Segundo o nutrólogo Edson Credidio, Doutor em Ciências de Alimentos pela Unicamp, em Campinas, justamente os mais consumidos e mais conhecidos são aqueles que devem ser evitados.
O que as pessoas em geral não sabem é qual cereal é o mais indicado e em que quantidade deve ser ingerido. Segundo o nutrólogo Edson Credidio, Doutor em Ciências de Alimentos pela Unicamp, em Campinas, justamente os mais consumidos e mais conhecidos são aqueles que devem ser evitados.
No caso, ele se refere aos industrializados que, claro, são
uma delícia, porém não os mais saudáveis: “São os mais calóricos e, ainda por
cima, pobres em nutrientes em comparação aos integrais, porque são manipulados
e, com isso, perdem parte de suas propriedades”.
Um exemplo é o arroz branco que, após passar por processo industrial, perde quase todos os nutrientes e pode até ser considerado como caloria vazia, ou seja, só adiciona calorias sem nenhum nutriente. “O ideal é o arroz integral ou o parbolizado”, indica o médico.
Um exemplo é o arroz branco que, após passar por processo industrial, perde quase todos os nutrientes e pode até ser considerado como caloria vazia, ou seja, só adiciona calorias sem nenhum nutriente. “O ideal é o arroz integral ou o parbolizado”, indica o médico.
De qualquer forma, Claudia Cozer, endocrinologista
do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, lembra que os cereais podem ser
incluídos facilmente nas refeições, pois estão presentes em pães e massas, e o
próprio arroz é um dos mais comuns, assim como o trigo, milho, cevada, aveia e
centeio. “Os cereais devem representar entre 55 e 75% de nossa alimentação
diária. A sua diversidade permite incorporá-los em todas as refeições, em
diferentes combinações”.
Na prática, a nutricionista Ester Soares, também do Hospital Sírio-Libanês, sugere que os cereais sejam consumidos no desjejum, acompanhados de frutas ou laticínios; no almoço e no jantar, como fontes de carboidratos; e nos lanches, batidos com frutas. “Pode-se fazer um rodízio entre o arroz integral, o centeio e o trigo em grão”, diz ela.
Na prática, a nutricionista Ester Soares, também do Hospital Sírio-Libanês, sugere que os cereais sejam consumidos no desjejum, acompanhados de frutas ou laticínios; no almoço e no jantar, como fontes de carboidratos; e nos lanches, batidos com frutas. “Pode-se fazer um rodízio entre o arroz integral, o centeio e o trigo em grão”, diz ela.
Integral é sempre a melhor opção
Alimentos que contêm cereais integrais devem ser
uma das partes principais da nossa alimentação diária. Eles oferecem mais
nutrientes porque são formados por três camadas: o farelo, ou a ‘casca’; o
endosperma, que é o intermediário; e o gérmen, mais interno.
Por ser o grão completo, o cereal integral contém antioxidantes, proteínas e lipídios, além de vitamina E, vitaminas do complexo B e minerais como selênio, zinco, cobre, ferro, magnésio e fósforo. Também são ricos em carboidratos complexos e fibras, e apresentam um baixo teor de gorduras. Já os industrializados fornecem praticamente só a energia. Eles são produzidos com a parte mais interna do grão refinado, onde se concentra o amido.
Por ser o grão completo, o cereal integral contém antioxidantes, proteínas e lipídios, além de vitamina E, vitaminas do complexo B e minerais como selênio, zinco, cobre, ferro, magnésio e fósforo. Também são ricos em carboidratos complexos e fibras, e apresentam um baixo teor de gorduras. Já os industrializados fornecem praticamente só a energia. Eles são produzidos com a parte mais interna do grão refinado, onde se concentra o amido.
Quanto comer?
Em geral, os profissionais da área de nutrição
recomendam porções de cereais que variam de cinco a 11 ao dia, medidas com uma
colher de sopa em média cada uma. E divididas pelo menos nas três refeições do
dia.
Credidio diz que o número de porções deve ser
determinado pela idade, altura, peso e intensidade com que a pessoa pratica
exercícios físicos: “Para quem faz pouca atividade física, são seis porções;
para uma atividade regular ou média, são oito; e no caso de atividade intensa,
pode-se chegar a 11 porções”.
Já a endocrinologista Claudia Cozer recomenda a
quantidade de porções de acordo com a faixa etária: “Preconiza-se o consumo de
cinco a nove porções para adultos e até 11 porções para adolescentes. Crianças
menores podem ingerir quatro porções, respeitando a faixa etária e a limitada
capacidade gástrica. Para crianças menores de dois anos não há recomendação,
pois se considera que o aleitamento materno esteja presente”.
De olho na balança e na saúde
Os cereais integrais aumentam a saciedade, ou seja,
a sensação de estar satisfeito após uma refeição. Com isso, demora-se mais para
sentir fome, o que ajuda a controlar o peso. Além disso, as fibras dos cereais
integrais estimulam a produção dos hormônios da saciedade, diminuindo ainda
mais o risco da obesidade.
E não é só: quando comemos, há um pico de glicose
no sangue após a refeição. Os cereais integrais diminuem a quantidade desta
substância, prevenindo o diabetes. Por fim, eles também protegem os vasos
contra a arteriosclerose, ou seja, o entupimento das artérias por gordura, que
pode levar a um infarto do miocárdio.
A nutricionista clínica Branca Jardini de Freitas,
do Hospital Israelita Albert Einstein, acrescenta que os cereais integrais
colaboram para o funcionamento do intestino. “Elas são essenciais na dieta das
pessoas que têm tendência à prisão de ventre. No entanto, devem ser consumidos
com regularidade para que os efeitos na saúde sejam percebidos”, afirma.
Por outro lado, o consumo exagerado dos cereais deve ser evitado. Em alguns casos, pode ocorrer irritação intestinal, distensão abdominal e flatulência. “Eles contêm substâncias denominadas fitatos que reduzem a absorção e o aproveitamento de alguns minerais, como cálcio e ferro”, afirma Credidio. Isso explica porque algumas pessoas que se alimentam à base de cereais integrais podem necessitar de suplementação de minerais.
Por outro lado, o consumo exagerado dos cereais deve ser evitado. Em alguns casos, pode ocorrer irritação intestinal, distensão abdominal e flatulência. “Eles contêm substâncias denominadas fitatos que reduzem a absorção e o aproveitamento de alguns minerais, como cálcio e ferro”, afirma Credidio. Isso explica porque algumas pessoas que se alimentam à base de cereais integrais podem necessitar de suplementação de minerais.
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