sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Infodiet - 14/09/2012


Inf4   14/set/12


Principais notícias do dia sobre diabetes e saúde no Brasil e no mundo

Manchas na pele podem ser causadas pelo diabetes

Estas manchas são chamadas de acantose nigricans

O aparecimento de manchas escuras com aspecto aveludado na pele, especialmente em regiões de dobras como pescoço, axilas e virilha, pode ser um sinal do diabetes do tipo 2, caso mais comum da doença. De acordo com André Vianna, endocrinologista do Centro de Diabetes Curitiba (CDC), estas manchas são chamadas de acantose nigricans.
O médico explica que o problema se caracteriza pelo escurecimento e pelo endurecimento da pele. “A acantose está relacionada com o metabolismo da insulina e aparece em doenças que afetam este metabolismo, como o diabetes do tipo 2 e a obesidade”, sinaliza Vianna. No conjunto de doenças relacionadas nos adultos, pode estar vinculado a tumores malignos.
A modificação das manchas e até o desaparecimento delas pode vir com o tratamento destas outras doenças paralelas. “Em alguns casos, a acantose é herdada, mas certos medicamentos podem contribuir para a condição, como hormônios de crescimento e contraceptivos”, relata.
Vianna relata que o tratamento da acantose é difícil e que, na verdade, o que deve ser tratado é a doença que causa essas manchas na pele, e não as manchas em si. “Tratamentos dermatológicos, como cremes e loções, podem até ajudar a aliviar o escurecimento da pele, caso o paciente esteja incomodado com a aparência da área afetada, mas o importante é tratar a causa efetiva das manchas, seja ela o diabetes ou a obesidade”, finaliza.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/noticia/230195/manchas-na-pele-podem-ser-causadas-pelo-diabetes

Campanha esclarece população do Rio sobre a acromegalia, doença que provoca crescimento excessivo em adultos

Uma doença ainda pouco conhecida mas que afeta milhares de pessoas no Brasil foi objeto de uma campanha de conscientização hoje (13) em três locais da grande movimentação da capital fluminense. Das 11 às 16 horas, médicos especializados no tratamento da acromegalia se juntaram a portadores da doença e a cuidadores dos pacientes para distribuir folhetos informativos e dar esclarecimentos à população na Central do Brasil, no centro, e em dois pontos da zona norte da cidade, o Mercadão de Madureira e o Complexo do Alemão.
Causada pela produção excessiva do hormônio de crescimento (GH), a acromegalia atinge a pessoa na idade adulta, tendo como consequência o aumento dos ossos da face e de extremidades do corpo, como as mãos e os pés, e também alterações em vários órgãos. Por ocorrer numa fase em que as cartilagens do crescimento já estão fechadas, a acromegalia se diferencia do gigantismo, como é chamado o crescimento por produção hormonal excessiva manifestado ainda na infância ou na adolescência. ''Muitas vezes a doença leva de 10 a 15 anos para ser diagnosticada'', disse Rita Domingues, coordenadora do Instituto Espaço da Vida, organização não governamental (ONG) responsável pela campanha de conscientização. ''Recentemente, tivemos o caso de uma paciente que só descobriu ser portadora de acromegalia porque procurou atendimento médico impressionada com o crescimento de sua língua'', disse. Segundo Rita Domingues, cerca de 3.200 pacientes de acromegalia estão atualmente em tratamento no Brasil, 400 deles no Rio de Janeiro.
O Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) é o principal centro de referência no atendimento a casos da doença no país. No Rio, há um centro de tratamento especializado no Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Considerado um dos maiores especialistas em acromegalia, o médico Marcello Bronstein, professor da Faculdade de Medicina da USP, participou da campanha no Rio. Segundo ele, '' a doença apresenta um quadro generalizado de crescimento da estrutura do organismo. Há aumento do coração, fígado, rins, intestinos e outros órgãos'', disse. Além das alterações no corpo, a acromegalia também produz uma longa lista de sintomas, entre eles suor excessivo, formigamento nas mãos, dores nas articulações, cansaço excessivo, alterações na visão, disfunções sexuais, diabetes, pressão alta e apnéia do sono.
No entanto, a doença é tratável, por meio de cirurgia ou de medicamentos. De acordo com Bronstein, o diagnóstico pode ser feito a partir de exames de dosagem do GH ou de curva glicêmica com dosagem do hormônio. ''Quanto mais cedo for diagnosticada a doença, maior será o sucesso no tratamento'', explicou o médico. A rede pública do Sistema Único de Saúde (SUS) já fornece medicamentos como o octreotida, que regula a produção de GH e o crescimento celular. Outros remédios para a acromegalia, como o pegvisomanto, ainda não estão disponibilizados nas unidades do SUS.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI6153160-EI306,00-Campanha+esclarece+populacao+do+Rio+sobre+a+acromegalia+doenca+que+provoca+crescimento+excessivo+em+adultos.html
 

Os benefícios do café

Muita gente não sabe, mas o café é uma fruta. Sim, é o fruto do cafeeiro, que depois de colhido é posto para secar.
Depois de torrado e moído é acondicionado em embalagens herméticas para não perder o aroma e outras propriedades.
Segundo alguns estudos, o hábito de consumir três ou quatro xícaras de café ao longo do dia ajuda a combater os radicais livres. O café também pode prevenir a depressão e o diabetes, além de ter muitos outros benefícios. Porém, para você obter todos os benefícios do cafezinho, ele deve ser consumido no máximo até meia hora depois de coado.
Tem gente que prepara o café, principalmente em escritórios, e o deixa numa garrafa térmica ao longo do dia. Desse modo perde-se todos os seus benéficos. Pior ainda é quando se prepara um café já adoçado.
Não se deve fazê-lo já misturado ao açúcar. O açúcar só deve ser misturado na xícara, no momento do consumo.
Café e Osteoporose
A osteoporose é um problema que se caracteriza pela diminuição da massa óssea que leva a uma diminuição da resistência do osso e aumento do risco de fratura.
Estudo realizado na Universidade de Trakya, na Turquia, mostrou que, ao contrário do que tem sido divulgado, não existe qualquer relação entre a cafeína e a osteoporose. Segundo o estudo, a cafeína não interfere na absorção de cálcio.
Café e prisão de ventre
Segundo nota publicada na revista Cafeicultura, o café também é um forte aliado no combate à prisão de ventre.
As propriedades químicas contidas na bebida estimula a movimentação do bolo fecal e ajuda a eliminar a constipação intestinal. Uma xícara por dia, já ajudaria a combater o problema.

Sem Cafeína
Para quem não pode ou não quer consumir cafeína, a versão descafeinada encontrada no mercado, possui apenas 0,1% de cafeína.
Café Coado ou Café Expresso?
Você também pode não saber, mas o café coado (filtrado) tem mais cafeína do que o café expresso.
Isso acontece porque, no preparo do coado, ele fica mais tempo em contato com a água, que extrai uma quantidade maior de cafeína.
O café coado, seja em papel filtro ou coador de pano, é menos “denso” - pois como fica mais tempo em contato com a água - tem o sabor e o aroma suavizados. Por isso as pessoas acham que o café expresso é mais forte (mais cafeína). Agora você sabe que não é bem assim.
Para não esquecer as nossas dicas de hoje, tome um delicioso cafezinho, pois ele ativa a memória.


 

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