Inf10 24/set/12
Principais notícias do dia sobre diabetes e
saúde no Brasil e no mundo
Praticar 40
minutos diários de exercício reduz risco de diabetes em crianças
Cientistas da Georgia Health Sciences University,
nos EUA, descobriram que 40 minutos de atividade física vigorosa por dia pode
reduzir o risco de diabetes em crianças em idade escolar.
A pesquisa revela que a prática de 40 minutos
diários é mais eficaz do que 20 minutos na redução da gordura corporal total
das crianças.
"Esta pesquisa acrescenta evidências de que a
atividade física melhora a saúde das crianças, que os períodos mais longos de
exercício proporcionam maior benefício e que o aumento da atividade física
entre as crianças com sobrepeso e obesidade poderia afastar o aparecimento da
diabetes tipo 2", afirma o pesquisador Michael Lauer.
Os pesquisadores analisaram 222 crianças com
sobrepeso e inativas entre 7 e 11 anos de idade.
Um terço dos participantes do estudo manteve seu
estilo de vida tipicamente sedentário, um terço começou a praticar 20 minutos
de atividade por dia durante três meses e outro terço se exercitou durante 40
minutos após a escola todos os dias.
Embora o foco principal fosse a resistência à
insulina, um fator de risco para o diabetes, os pesquisadores também mediram a
gordura corporal total, e a gordura visceral durante o andamento do estudo.
As crianças que se exercitaram por 40 minutos
tiveram uma redução de 22% na resistência à insulina em comparação com os
controles, enquanto o grupo de 20 minutos apresentou redução de 18%.
Quarenta minutos de exercício também ajudou as
crianças a perder mais gordura corporal total e visceral. Os benefícios foram
obtidos sem dietas restritivas e independente da etnia.
A líder da pesquisa Catherine Davis espera que os
resultados possam levar a intervenções de saúde pública para impedir a
crescente epidemia de obesidade.
Pesquisadora
descobre um novo tipo de doença
Tireoide
química autoimune foi constatada em moradores de SP
Pesquisa
brasileira sobre um novo tipo de doença, a tireoidite química autoimune, foi
aceita para publicação em um dos periódicos mais conceituados sobre imunologia,
o “Journal of Clinical Immunology”. O estudo, da professora de endocrinologia
da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), em Santo André, São Paulo, Maria
Angela Zaccarelli Marino, analisou, durante 15 anos, moradores da capital
paulista e de quatro cidades do Grande ABC. Ao todo foram, avaliados mais de
seis mil pacientes e o resultado sugere a descoberta do novo tipo de doença.
A pesquisa
teve início após a constatação de muitos casos de tireoidite crônica autoimune
na região da divisa entre Santo André, Mauá e São Paulo, onde estão instaladas
indústrias do setor petroquímico. Os moradores estudados, de 1989 a 2004, foram
acompanhados por consultas médicas e exames laboratoriais de sangue com
dosagens dos hormônios tireoidianos.
Foram
avaliadas 6.306 pessoas com idades de 5 a 78 anos. De acordo com a
pesquisadora, os pacientes foram divididos em dois grupos segundo o local de
moradia. Na região próxima ao parque industrial petroquímico estavam 3.356
pacientes do grupo 1. O grupo 2 foi composto por 2.950 de uma região afastada
de área industrial. Os resultados mostraram que, em 1992, somente 2,5% da
população do grupo 1 sofriam de tireoidite crônica autoimune. Em 2001, o mesmo
grupo já apresentava taxa de 57,6%.
Os
resultados levaram a pesquisadora a sugerir o novo tipo de doença: a tireoidite
química autoimune, ligada a fatores ambientais, principalmente à poluição por
agentes químicos. “Os poluentes funcionariam como gatilho para desencadear o
problema”, detalha Maria Angela. A pesquisadora alerta, ainda, que a tireoidite
crônica autoimune está relacionada com outras doenças autoimunes, como a
esclerose múltipla, artrite reumatoide, diabetes tipo 1, hepatite crônica
autoimune, vitiligo e lúpus eritematoso sistêmico.
Proposta
prevê que despesa com remédios seja paga por plano de saúde
Mais
de 50% de todos os gastos dos mineiros com assistência médica são direcionados
ao custeio de remédios. Para aliviar a carga que os medicamentos têm no
orçamento familiar, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) elaborou
proposta para que os planos de saúde cubram as despesas com remédios para uso
domiciliar de pacientes com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão.
Hoje,
as operadoras só têm obrigação de fornecer remédios durante o período de
internação. Assim que o paciente sai do hospital, passa a arcar com a aquisição
dos medicamentos prescritos por conta própria. Além do alívio no bolso, a
medida facilitaria a continuidade do tratamento e diminuiria a necessidade de
novas internações para casos de diabetes, asma brônquica, doença pulmonar
obstrutiva crônica, hipertensão arterial, insuficiência coronariana e
insuficiência cardíaca congestiva, previstas para integrar o rol de doenças
contempladas. A oferta de medicação domiciliar é parte do eixo assistência
farmacêutica da agenda regulatória da ANS.
A
proposta de resolução normativa está em fase de consulta pública e recebe
colaboração da sociedade até 3 de outubro. De antemão, os consumidores devem
ter consciência de que a normativa não terá caráter obrigatório, ficando a
cargo dos planos de saúde aderir ou não. “A norma é facultativa tanto para
adesão dos planos quanto dos beneficiários”, explica a gerente-geral de
regulação assistencial da ANS, Marta Oliveira. Benefícios, financeiros ou não,
estão sendo estudados para estimular a adesão das operadoras. “Hoje já
trabalhamos com normas que chamamos de indutivas. Elas funcionam a partir de
alguns incentivos fornecidos pela agência”, explica.
A
impossibilidade de obrigar a adesão parte da própria Lei 9.656/98 que limita a
responsabilidade de custeio de medicamentos pelos planos ao regime de
internação e a outras particularidades (veja quadro). A advogada Tatiana Lobato
dos Santos sabe como ninguém o peso da lei. Acometida por um AVC isquêmico
transitório, ficou internada 13 dias, durante os quais tomou vários remédios
pagos pelo plano de saúde. Quando saiu, teria duas opções: ou tomar um remédio
diariamente com custo de R$ 25 a cartela – o que a obrigaria a retornar ao
hospital a cada 15 dias para novo controle de coagulação do sangue – ou pagar
R$ 300 por um único comprido que deveria tomar a cada mês.
“É um
custo muito alto. Apesar de o medicamento mais caro garantir uma segurança
maior, acabei optando pelo mais barato, já que não teria qualquer ressarcimento
dos valores pagos”, explica. A opção coloca em risco seu bem-estar, agravado
pelo fato de ela não fazer o controle regular do sangue. “Se o meu remédio
entrasse na lista dos planos, seria a primeira a aderir”, garante. Isso porque
contar com o serviço público pode se tornar uma prova de fogo. Em 2009, o
governo financiou apenas 10,1% de todos os gastos com medicamentos naquele ano,
que totalizaram R$ 62,5 bilhões em todo o país.
Por
parte das operadoras, a cobertura de assistência farmacêutica hospitalar pode
ser oferecida por liberalidade – já considerada pouco provável diante dos altos
custos do serviço – ou a partir da comercialização de um contrato acessório.
Essa última deve ser a alternativa mais utilizada entre as empresas que optarem
por aderir à resolução normativa da ANS. O que significa que a medida não sairá
de graça para os usuários, que deverão pagar pelo aditivo.
Complementar
“ A empresa pode acoplar como um plano de medicamentos em contrato acessório
que não afetará diretamente o contrato de saúde já firmado com o cliente”,
explica José Cechin, diretor-executivo da Federação Nacional de Saúde
Suplementar (FenaSaúde), que representa 15 grupos empresariais, responsáveis
por 36,6% dos beneficiários. Mas ainda não é possível avaliar qual será o grau
de interesse das operadoras em oferecer o novo produto. “Se vão fazer, ou como
vai ser feito, depende da estratégia de cada empresa. A princípio, não é
possível falar se os benefícios que devem ser oferecidos pela ANS serão
atrativos, já que ainda não foram definidos”, afirma Cechin.
A
diretora-executiva da Proteste Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci,
reconhece que o consumidor fatalmente arcará com o custos adicionais. Mas é
fundamental buscar informações. “É preciso que os usuários analisem como terão
acesso a essa assistência farmacêutica, forma de adesão, a que custo e quais
tipos de planos contarão com o serviço”, orienta Maria Inês. Carência e lista
dos remédios de uso contínuo que serão oferecidos também devem integrar a
pesquisa dos usuários.
Canal
de relacionamento
‘A
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) quer criar ouvidorias vinculadas às
estruturas organizacionais das operadoras de planos de saúde. De acordo com a
ANS, o objetivo da medida é criar um canal de relacionamento da empresa com os
beneficiários e permitir a melhoria na mediação de conflitos. Dessa forma,
seriam reduzidos o número de casos levados à Justiça, além de agilizar a
solução de problemas. A proposta também está em consulta pública pela agência
reguladora e segue aberta para contribuições até 18 de outubro.
Internações também
Internações também
O
principal objetivo para oferta de medicamentos de uso domiciliar, que seria a
redução de novas internações e corte de custos com assistência a saúde, pode
não ser cumprida. Pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos de Saúde
Complementar (IESS), com base na experiência norte-americana, revela que “não
há evidências de que o seguro para cobertura de medicamentos reduza as despesas
totais com saúde.” Lá, os seguros para a cobertura de medicamentos
representaram cerca de 42% de todos os gastos com remédios em 2008. Os setor
público e as famílias contribuíram com 37% e 21%, respectivamente.
O levantamento apresentado ao grupo técnico responsável pela elaboração da proposta de Resolução Normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – composto por 60 integrantes de órgãos de defesa do consumidor e planos de saúde – mostra que os custos do seguro de medicamentos nos Estados Unidos continuam crescendo acima dos demais gastos com saúde. Para se ter uma ideia, entre 1996 e 2008, os gastos com remédios naquele país cresceram 284%, enquanto as despesas com atendimento hospitalar e ambulatorial subiram 111% e 125% , respectivamente.
O levantamento apresentado ao grupo técnico responsável pela elaboração da proposta de Resolução Normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – composto por 60 integrantes de órgãos de defesa do consumidor e planos de saúde – mostra que os custos do seguro de medicamentos nos Estados Unidos continuam crescendo acima dos demais gastos com saúde. Para se ter uma ideia, entre 1996 e 2008, os gastos com remédios naquele país cresceram 284%, enquanto as despesas com atendimento hospitalar e ambulatorial subiram 111% e 125% , respectivamente.
Para
José Ceschin, diretor-executivo da Fenasaúde, que representa 15 grupos
empresariais, o consumo de medicamentos cresceu consideravelmente. “O que
acarretará na expansão dos custos do plano acessório de medicamentos ao longo
do tempo”, avalia.
Relevância
As operadoras reconhecem a importância da discussão. Em nota, a operadora Amil
afirmou que a consulta pública em andamento é um “tema da maior relevância com
desejo de todos para sua viabilização.” A Unimed, por sua vez, informou que
constituiu uma comissão para avaliar a proposta. “A Unimed-BH tem prazo até 3
de outubro para enviar suas considerações à agência. Importante observar que
toda ampliação de cobertura assistencial, ainda que importante para o cliente,
representa aumento de custos”, afirma.
Ana Carolina no show
'Ensaio de Cores'
Nessa
sexta-feira (21), a cantora Ana Carolina subiu ao palco do HSBC Brasil, em São
Paulo, para o primeiro show do encerramento da turnê "Ensaio de
Cores". A ideia para o projeto surgiu das telas pintadas por Carolina à
partir do álbum Estampado, gravado em 2002. Em 2008, ela realizou uma
parceria com a Associação de Diabetes Juvenil e montou uma mini exposição de
suas telas.
Crise faz cidade espanhola ficar sem remédios
Farmácias
de Valencia têm escassez de medicamentos devido a endividamento e corte de
gastos
A crise econômica na Espanha
vem provocando cortes de investimentos em diversos setores. E agora o
endividamento e a necessidade de cortar gastos que afeta tanto administrações
regionais como o governo central do país já provoca até mesmo escassez de
medicamentos nas farmácias.
De acordo com a associação farmacêutica de Valencia, remédios
para tratar diabetes, medicamentos para tratamento da tireoide e alguns
antibióticos são alguns dos que estão desaparecidos das farmácias valencianas.
As regiões administrativas da Espanha enfrentam pesadas
dívidas. As populações destas regiões dependem das administrações locais para o
fornecimento de serviços como saúde e educação. Mas o problema é que as
autoridades regionais espanholas não dispõem mais de verbas para pagar todas as
suas contas. E elas não podem esperar muita ajuda do governo central, já que
este também está fortemente endividado.
Uma farmácia traz na parede a seguinte inscrição: 'Um aviso
importante: o governo de Valencia está devendo a esta farmácia por todos os
medicamentos que foram fornecidos aos clientes nos meses de janeiro, fevereiro,
março e abril''.
A farmacêutica mostra uma gaveta onde são mantidos remédios
que só podem ser adquiridos com prescrição médica. Normalmente, ela conta que a
gaveta costumava estar cheia, mas agora ela está vazia e, segundo ela, o
estoque de insulina da farmácia está quase acabando. ''Não temos dinheiro para
comprar mais.''
Na eventualidade de vários clientes precisarem dos mesmos
medicamentos no mesmo dia, ela afirma que eles precisam percorrer a vizinhança
em busca de, por exemplo, remédios para doenças cardíacas, derrames e
antiretrovirais.
Escassez
O sistema de saúde espanhol permitia que pacientes pudessem
ter acesso gratuito a muitos medicamentos. Mas agora a situação mudou.
Há alguns meses o governo apresentou uma medida pela qual os
aposentados teriam de pagar o equivalente a 10% do valor dos medicamentos que
lhes fossem receitados. O projeto estipula ainda que os demais pacientes passem
a pagar o equivalente a 50% do valor total dos remédios que adquirirem, um
aumento em relação aos 40% cobrados atualmente.
Com a medida, o governo diz esperar obter o equivalente a 7
bilhões de euros (cerca de R$ 18,4 bilhões)
O problema não se limita a Valencia. Muitas farmácias nas
Ilhas Canárias também têm sido afetadas pela escassez de medicamentos.
As regiões espanholas contam com um problema extraordinário,
durante a bolha imobiliária que assolou a Espanha, as autoridades regionais
coletavam impostos cobrados sobre transações imobiliárias.
Agora que esta fonte de receita se foi, os administradores
regionais esperam que o governo central possa lhes fornecer as quantias que
necessitam. Mas o governo central também enfrenta dificuldades. E ele não tem
como emprestar a não ser a juros proibitivos.
Evitar cigarro e álcool, comer bem e fazer exercício pode prevenir câncer
Excesso de gordura e carne vermelha na dieta
pode prejudicar o organismo
Comer frutas, verduras e legumes pode diminuir risco da doença em 40%
Praticar exercícios físicos regularmente, comer bem
e evitar cigarro e bebida alcoólica são atitudes que podem diminuir o risco de
câncer, como explicaram o oncologista Paulo Hoff e a nutricionista oncológica
Thaís Miola no Bem Estar desta segunda-feira (24).
Frutas, verduras e legumes têm nutrientes e
substâncias que reduzem o risco da doença em, pelo menos, 40%, segundo o
Instituto Nacional do Câncer (Inca). No entanto, alimentos com alto teor de
gordura ou sódio, carnes vermelhas e processadas oferecem risco e devem ser
evitados. O consumo de carne vermelha deve ser de até 3 vezes por semana. Mais
que isso, o risco de câncer de intestino aumenta em até 35%.
Por outro lado, as vitaminas, fibras e antioxidantes das
frutas, verduras e legumes ajudam a defesa natural do organismo a destruir
agentes cancerígenos antes mesmo que eles causem danos graves às células. Além
disso, esses alimentos podem bloquear ou reverter estágios iniciais da formação
de um tumor.
Os antioxidantes, por exemplo, interrompem a chegada dos
radicais livres às células, mas caso eles cheguem, também auxiliam o material
genético a reparar o dano. Já as fibras auxiliam no bom funcionamento
intestinal e evitam que as fezes fiquem muito tempo presas no intestino, prevenindo
a liberação de substâncias causadoras de câncer nessa região.
A alimentação saudável também pode consertar o DNA e promover
a morte seletiva das células defeituosas. Alguns alimentos, como a soja,
liberam os fitoestrógenos, que competem com o hormônio estrógeno.
O estrógeno não causa câncer de mama, mas estimula o
crescimento das células mamárias. O fitoestrógeno inibe esse crescimento e
previne a doença, caso uma dessas células seja cancerígena.
No caso da atividade física, além do menor risco de câncer,
diminui também a chance de outras doenças, como as cardiovasculares e o
diabetes. Manter o peso ideal previne doenças já que a obesidade é fator de
risco para diversos tipos de câncer, principalmente os de mama, intestino, próstata
e endométrio.
Já o hábito de fumar e beber aumenta muito o risco de
cânceres de boca, laringe, esôfago, estômago, intestino, fígado e pâncreas
porque o cigarro e a bebida alcoólica têm diversas substâncias cancerígenas.
Dieta anticâncer
Os especialistas alertaram para mudanças de hábito que podem
reduzir muito o risco do surgimento de um câncer. Aumentar o consumo de frutas
e vegetais pode ajudar porque esses alimentos têm alto poder preventivo, por
causa das fibras, antioxidantes e da variedade de fitoquímicos (em alimentos
como o alho, cebola, soja, chá verde e gengibre).
Além disso, comer mais fibras também é importante e a
recomendação é de 35g por dia. Consumir 6 porções diárias de grãos integrais,
pães e cereais ricos em fibras já ajuda a atingir este objetivo. Por outro
lado, gorduras e carnes vermelhas devem ser reduzidas ou trocadas por alimentos
assados, grelhados ou cozidos ou carnes brancas, como filé de peito de frango
ou peixe.
A nutricionista oncológica Thaís Miola recomenda comer de 4 a
5 porções por dia de hortaliças. No caso das frutas, o ideal é que se coma de 3
a 4 porções diárias. A soja deve ser consumida de acordo com a necessidade de
nutrientes do organismo. Em uma xícara de grãos de soja, a pessoa já tem a
quantidade ideal para extrair benefícios. Os especialistas deram dicas de como
preparar a soja temperada. Veja a receita:
Modo de preparo
- Para cada xícara de soja, utilize 3 xícaras de água
- Ferva a água, coloque na panela uma colher de chá de bicarbonato (para ajudar amolecer a soja) e acrescente a soja
- Deixe ferver novamente e, quando chegar no ponto de fervura, desligue o fogo
- Lave bem a soja com água e deixe escorrer
- Coloque a soja na panela de pressão com 3 xícaras de água e deixe cozinhar por 15 a 20 minutos
- Escorra a soja e a receita está pronta
*Você também pode fazer a soja como salada, temperando com cebola picada, tomate picado, azeite, sal e salsinha.
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/09/evitar-cigarro-e-alcool-comer-bem-e-fazer-exercicio-pode-prevenir-cancer.html
Fonte: http://cdbh.com.br/plus/
USP promove
Campanha de Diabetes e Hipertensão
Serão oferecidos testes gratuitos
à população, além de orientações sobre diabetes, hipertensão, colesterol alto e
obesidade
A 12ª edição da Campanha de Diabetes e Hipertensão será
realizada nos dias 2, 3 e 4 de outubro, das 8 às 12 horas, na Faculdade de
Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP. Serão oferecidos testes gratuitos à
população, além de orientações sobre diabetes, hipertensão, colesterol alto e
obesidade. Ao final dos testes, os participantes receberão um lanche e
responderão a uma pesquisa de opinião.
Para os interessados em participar, recomenda-se o jejum de 12
horas. A campanha é realizada por aproximadamente 50 alunos de graduação do
curso de Farmácia-Bioquímica e também alguns pós-graduandos que auxiliam na
orientação sobre o estado de saúde dos participantes.
SERVIÇO:
Campanha de Diabetes e Hipertensão
Data: 2, 3 e 4 de outubro, das 8 às 12 horas
Local: Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP - na Av. Prof. Lineu Prestes, 580, Cidade Universitária
Fonte: http://saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=222685&c=6
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