domingo, 23 de fevereiro de 2014

Matéria da revista IstoÉ: A grande virada no tratamento da diabetes


Nova insulina, lançamento da bomba Medtronic que eu já tinha ouvido falar, stents próprios para diabéticos, células troncos e para mim sem grandes novidades...
 
Tai a matéria da IstoÉ na integra para tirarmos nossas conclusões.

Ainda prefiro acreditar na insulina, alimentação adequada, exercícios físicos e aceitação como melhor remédio para diabetes!!! E a luta continua...


 Uma vida melhor para os diabéticos

Isso será possível graças às novidades que acabam de chegar ao Brasil - e às que estão por vir. Entre elas estão remédios que controlam a glicemia, emagrecem e ajudam a baixar a pressão arterial e uma insulina com efeito de até 40 horas

Um robusto conjunto de novidades que começam a chegar ao Brasil irá mudar para muito melhor a vida dos 12 milhões de diabéticos do País. Entre elas estão remédios que controlam a doença, ajudam a perder peso e ainda contribuem para baixar a pressão arterial, a primeira insulina com ação de até 40 horas e aparelhos que permitem acompanhar a evolução da enfermidade com maior precisão. Somados aos outros avanços que estão por vir, esses recursos representam a maior virada até agora na luta contra a doença. “Estamos vivendo uma era de ouro em relação ao tratamento da diabetes”, afirma o endocrinologista Walter Minicucci, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes. “E o panorama do futuro também é bastante promissor”, acredita.

A diabetes é uma doença crônica que se tornou um dos maiores problemas de saúde pública mundial. Caracterizada pelo excesso de glicose na corrente sanguínea, a enfermidade traz prejuízos terríveis quando não controlada. Está, por exemplo, diretamente associada ao aumento do risco de eventos cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral, e figura como uma das principais causas de cegueira no mundo. Por isso, a urgência em se encontrar maneiras mais eficazes de combatê-la, antes que seja tarde demais.

Felizmente, algumas dessas estratégias começaram a desembarcar no País nas últimas semanas. Na segunda-feira 17, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou para comercialização no Brasil a primeira insulina com efeito de até 40 horas. Trata-se da Tresiba (degludeca), fabricada pelo laboratório Novo Nordisk. A insulina é o hormônio que permite a entrada, nas células, da glicose que está circulando no sangue. Quando há algum problema na sua fabricação ou no seu funcionamento, há o acúmulo de açúcar na corrente sanguínea que tanto estraga o organismo. Os portadores do tipo 1 da doença não conseguem fabricar insulina, já que as células que a produzem são destruídas pelo próprio corpo. Por essa razão, são obrigados a recorrer a uma solução externa: injeções diárias de insulina – às vezes mais de uma – para conseguir manter o nível adequado de glicose.

Até hoje, o tempo mais longo de efeito de uma insulina injetável era de 24 horas. Ou seja, o paciente não podia ficar mais de um dia sem reaplicar o remédio, sob risco de sofrer novamente com o excesso de açúcar no sangue. Com a Tresiba, ganha um tempo extra de janela, caso seja necessário. “Recomendamos que os pacientes tomem uma dose por dia, mas os benefícios da insulina se mantêm por até 40 horas”, explica a endocrinologista Mariana Narbot, gerente médica do Novo Nordisk no Brasil. Isso significa que o diabético terá maior flexibilidade para os intervalos entre as aplicações. Se tomou uma dose às dez da manhã de um dia, não precisará injetar a próxima dose impreterivelmente às dez da manhã do dia seguinte. “Ele ficará com uma melhor qualidade de vida”, diz Mariana.

Espera-se também para os próximos meses a entrada no mercado das duas primeiras medicações que atuam nos rins – o Forxiga, do Laboratório AstraZeneca, e o Invokana, da Jannsen. Os órgãos têm papel importante para o equilíbrio das taxas de glicose no sangue, ao permitirem a reabsorção de parte do açúcar por eles filtrada. A nova classe de drogas – de uso oral – impede justamente esse processo. O resultado é que o açúcar é eliminado pela urina, assim como o sódio. “Há uma queda importante na concentração de glicose”, explica o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade.

Na conta final, o paciente acaba com a glicemia controlada e ainda pode sofrer perda de peso e queda na pressão arterial. Em estudos realizados com o Forxiga, por exemplo, a média de perda de peso, após um ano de uso, foi de três a quatro quilos. E houve diminuição de cinco milímetros de mercúrio na pressão arterial sistólica (máxima). Por exemplo, um indivíduo cuja pressão era de 150 mmHg x 80 mmHg pode ter experimentado uma diminuição para 145 mmHg x 80 mmHg. “São vantagens importantíssimas em se tratando de diabéticos, já que a combinação da doença com obesidade e hipertensão arterial é algo perigoso, elevando brutalmente o risco para doenças cardiovasculares”, diz o endocrinologista João Eduardo Nunes Salles, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. O efeito colateral mais importante observado foi infecção genital causada por fungos (a eliminação de muito açúcar pela urina muda a flora bacteriana da região, deixando a área mais propensa à ­proliferação desses micro-organismos). O Laboratório Pfizer também está desenvolvendo uma droga do gênero (ertugliflozin), sob análise em estudo clínico.

Essas medicações reforçam um arsenal já encorpado depois da chegada de remédios que atuam sobre as incretinas, hormônios produzidos pelo intestino e que desempenham papel importante para o equilíbrio dos níveis glicêmicos. “Eles são muito eficientes”, assegura a endocrinologista Maria Fernanda Barca, de São Paulo. A médica Sophia Caldas, 27 anos, faz uso do remédio e está conseguindo controlar a doença. “Também parei de comer pão, macarrão e doce. E meço a glicose todos os dias”, conta.

O monitoramento da doença será outro aspecto ainda mais facilitado. Deve chegar nos próximos meses ao Brasil uma nova geração de monitores de glicemia. Fabricado pela Sanofi Diabetes em parceria com a Agamatrix, o IBGStar ™ é capaz, por exemplo, de medir as taxas de açúcar, enviar as informações para iPhone ou iPod Touch e compartilhar os dados com médicos e familiares. O paciente pode criar uma espécie de diário digital da evolução do tratamento, armazenando informações sobre as oscilações nos níveis glicêmicos, entre outras.

Para aqueles que usam bombas de insulina (infundem o hormônio), a novidade é a chegada do sistema de infusão Paradigm VEO, da Medtronic. É o mais moderno do gênero. Seu diferencial é sua capacidade de interromper o fornecimento de insulina caso os níveis de açúcar no sangue atinjam patamares perigosamente baixos. Trata-se de uma medida de segurança, para evitar que o indivíduo continue a receber insulina mesmo quando não for necessário, correndo o risco de sofrer uma crise de hipoglicemia (falta de glicose na corrente sanguínea). O aparelho acabou de receber autorização da Anvisa para ser vendido no Brasil.

Na Universidade de São Paulo, prossegue uma experiência usando células-tronco para tratar o tipo 1 da enfermidade. O raciocínio é simples. Como esse gênero da doença é causado pelo ataque do sistema de defesa do corpo às células fabricantes de insulina, a ideia é criar um novo sistema imunológico, desta vez sem o defeito que o leva a atacar o próprio organismo. Para isso, primeiro células-tronco são extraídas da medula óssea dos pacientes – é na medula óssea que são fabricadas as células do sistema imunológico. Essas células-tronco, com potencial para dar origem a novas células de defesa, são preservadas. Em seguida, o paciente é submetido a uma quimioterapia intensa, destinada a destruir toda a medula ­defeituosa. Depois, as células-tronco que haviam sido guardadas são reinjetadas, formando uma nova medula óssea. Até agora, 25 diabéticos foram submetidos ao procedimento. Três estão livres da dependência de insulina.

 O estudante de medicina Renato Fernandes Silveira, 25 anos, de São Paulo, não toma mais o remédio há nove anos. “Levo uma vida normal”, conta. “Controlo a ingestão de carboidratos e me exercito. Nunca mais usei insulina.” Neste momento, os pesquisadores se dedicam a entender por que participantes que também haviam interrompido o uso do hormônio foram obrigados a voltar a injetá-lo. “Quatro pacientes já integram essa nova pesquisa. O estudo será realizado em colaboração com cientistas americanos e franceses”, informa o endocrinologista Carlos ­Eduardo Couri, coordenador da Equipe de Transplante de Células-Tronco do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto (SP).

Uma ajuda extra está disponível para diabéticos que necessitem da colocação de stent (dispositivo que desobstrui as artérias coronarianas, que irrigam o coração). Um desses stents, fabricado pela Medtronic, recebeu indicação para ser usado por portadores da doença. Normalmente, eles apresentam vasos sanguíneos com calibre reduzido, tortuosos, calcificados. E esse stent é mais fácil de ser colocado nessas condições. Dessa maneira, a artéria é menos agredida durante a colocação do dispositivo. Isso reduz a possibilidade de ocorrer hiperproliferação das células que revestem o vaso, processo que pode levar a uma reobstrução do local. “Avaliações bem documentadas fundamentaram a liberação e a indicação para que esses stents sejam usados em diabéticos”, afirma o médico Décio Salvadori, chefe de equipe do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo. O advogado paulistano Nicola Abisati teve um desses stents implantados. Está recuperado e já voltou à rotina de trabalho.

O futuro também promete boas estratégias. Nos laboratórios ao redor do mundo estão sendo desenvolvidos diversos recursos promissores. Um deles é o chamado pâncreas artificial. Em linhas gerais, é um sistema bem parecido com os aparelhos de infusão de insulina disponíveis atualmente. Mas o pâncreas artificial seria implantado no abdome, ao contrário das bombas de insulina. Ele também é dotado de um esquema inteligente de medição de glicemia e interrompimento do fornecimento de insulina quando necessário. Na Inglaterra, o grupo de Joan Taylor, da De Montfort University, está testando um equipamento do gênero. “Ele poderá ajudar principalmente os pacientes com o tipo 1 da doença”, disse a pesquisadora à ISTOÉ.

Uma estratégia igualmente interessante em estudo são as vacinas contra o tipo 1 da enfermidade. Há duas linhas de trabalho. A primeira é a adotada pelos cientistas da Universidade de Standford, nos Estados Unidos. Eles já testaram em 80 pacientes um imunizante que impediu o ataque de um tipo de célula do sistema de defesa às células fabricantes de insulina. “Agora vamos expandir os testes, desta vez com 200 indivíduos”, disse à ISTOÉ Lawrence Steinman, coordenador do trabalho. A segunda aposta vem sendo pesquisada na Universidade de Tampere, na Finlândia. Lá, os pesquisadores querem criar uma vacina contra vírus (enterovírus) associados ao desencadeamento da enfermidade, de acordo com estudos. Um protótipo de imunizante já foi testado em cobaias. “Sabemos que foi efetivo em ratos”, disse o pesquisador Heikki Hyöty, líder da experiência.

Em outra linha de frente estão os pesquisadores que procuram maneiras mais eficazes de prevenir a doença, especialmente o tipo 2. Estudos recentes apontaram, por exemplo, indivíduos com mais risco para a enfermidade. O trabalho executado na Universidade de Groningen, na Noruega, identificou que pessoas com depressão e distúrbios de compulsão alimentar estão nesse grupo. “Os médicos devem ficar atentos a isso”, disse à ISTOÉ Peter de Jonge, coordenador do trabalho. Já os pesquisadores da Universidade Johns Hopkins (Eua) concluíram que também estão sob maior ameaça bebês prematuros. Isso acontece porque, na infância, eles tendem a produzir muita insulina. Depois, na idade adulta, as células podem desenvolver resistência à atuação do hormônio, desencadeando a diabetes tipo 2.

Cientistas da Universidade de Tel Aviv, em Israel, estão dando uma contribuição igualmente importante nessa seara. Eles verificaram que um teste já disponível, o HbA1c, também serve para indicar a chance de uma pessoa desenvolver o tipo 2 da enfermidade entre os cinco e oito anos seguintes. Hoje, o exame é usado para dar uma medida das oscilações de glicemia em períodos prolongados. Por isso, é considerado um dos melhores indicadores de como a doença está sendo manejada. “Mas descobrimos que ele também aponta o risco futuro de ter o problema”, informou à ISTOÉ Nataly Lerner, responsável pela pesquisa. “Ele é indicado principalmente para pessoas com sobrepeso, sedentárias ou com pressão arterial elevada.”

Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/349185_UMA+VIDA+MELHOR+PARA+OS+DIABETICOS
 

 


10 coisas sobre grávidas diabéticas: O texto que eu queria ter encontrado quando estava grávida


Um assunto que ainda gera muita dúvida: diabetes x gravidez

Vejam só que texto interessante encontrei no site da SBEM - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o texto que eu queria ter lido quando eu estava grávida.

10 Coisas que você Precisa Saber sobre gestantes com Diabetes
1 - Todas as malformações que acontecem nos filhos de mães com diabetes afetam órgãos que se formam nas oito primeiras semanas de vida intrauterina. É importante programar a gravidez para que a futura mamãe esteja recebendo o devido tratamento.

2- Caso a mãe engravide sem uma programação, não há motivo para pânico. O medo e apreensão dificultam o controle da taxa de glicemia no sangue. A melhor saída, em todos os casos, é ter confiança, procurar um médico imediatamente e seguir à risca todo o tratamento.

3 - Bebês nascidos de mães com diabetes podem apresentar um maior risco de desconforto respiratório, macrossomia, policitemia com hiperviscosidade, hipoglicemia, malformações congênitas, hipocalcemia e hipomagnesemia, mas o controle glicêmico adequado durante a gravidez evita estes tipos de complicação.

4 - Muitas mães se sentem culpadas e temerosas de que o filho venha a ter problemas por conta do diabetes, atitude que dificulta o tratamento. É preciso ter pensamento positivo sempre. O apoio da família, e em determinados casos, de um psicólogo são importantíssimos nesta fase.

5 - Até o presente momento, não há estudos que comprovem a segurança de antidiabéticos orais, por isso, não são recomendados para realizar o controle de glicemia das gestantes. Mesmo atravessando a barreira placentária, porém em pouca quantidade, a insulina é o método mais eficaz e indicado pelos médicos para manter a glicemia controlada. Mulheres diabéticas que usam medicação oral não devem interromper o seu uso até a consulta médica, que deve ser providenciada o mais breve possível

6 - Independente de o parto ser normal ou cesáreo, a mãe tem que ter uma assistência médica constante, pois a necessidade de insulina diminui após o nascimento do bebê, podendo provocar uma hipoglicemia na mãe.

7 - A automonitorização glicêmica, que é a prática do paciente diabético de medir e regulamentar a sua própria glicemia através de fitas e/ou aparelhos de uso doméstico, é fundamental na época da gestação. Junto ao pré-natal, é importantíssimo que a futura mamãe o realize constantemente, com orientação médica.

8 - A mulher deve ainda ser incentivada a realizar atividades físicas com exercícios próprios para gestantes, como hidroginástica, caminhadas e aulas de alongamento e relaxamento corporal, porém, sempre respeitando seus limites. Mulheres que não costumam fazer exercícios físicos, devem aguardar a orientação do médico sobre o que podem fazer.

9 - É importantíssimo cuidar da alimentação, praticar exercícios e realizar os exames recomendados, como fundo de olho e microalbuminúria a cada trimestre da gestação, de acordo com a indicação médica.

10 - Na hora de escolher entre o parto normal ou a cesárea, a decisão é da paciente, que pode tirar dúvidas com o médico obstetra. A escolha do tipo de parto vai depender bastante do estado de saúde da mãe e do controle do diabetes. Por isso, há necessidade de uma assistência médica constante, de preferência com um obstetra especializado em gestações de alto risco. Cada vez aumenta o número de partos bem sucedidos de gestante com diabetes, com mãe e bebê perfeitamente saudáveis e sem complicações.

Fonte: www.endocrino.org.br

Fácil? Não é, requer sim atenção, responsabilidade e acompanhamento médico intenso.

Impossível? Jamais... O amor nos faz superar todas as dificuldades! 






Oficina na USP

No dia 20/02/2014, participei na USP - Cidade Universitária da Oficina de Construção de projeto, com coordenação Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas (CGAPDC), com a participação dos blogueiros de diabetes Sarah, Kath, Nicole, Teresa, Luana e Silvia Onofre.
 
 
Pessoas com o mesmo interesse: levar informações e qualidade de vida aos diabéticos.
E me faz bem poder fazer isso...

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Alfajor zero açúcar perfeito!!!

Nunca recomendei aqui no blog comidas diets, lights, etc, etc, mas esse alfajor branco da Suavipan, do kit que ganhei, não resisti!!!
Que "trem" DELICIOSO, achei melhor que os normais, pois é menos enjoativo, é zero açúcar e tem muito menos carboidratos, 13gr por unidade!!!
Sentindo cheirinho de vício no ar... Quero maissssssssss!!! kkkkkkkkk

PS: Ideal para aquelas vontades loucas de comer doces desesperadamente, lembrando mesmo sem açucar deve ser consumido com moderação!!!

Quem tiver interesse em experimentar, pesquisei e sei que nessa loja virtual tem: http://www.docevidadiabetes.com.br/

Manual com diretrizes para professores de alunos diabéticos e guloseimas Suavipan

Aiiiii vejam que mimo ganhei!!!
Uma lancheira personalizada, lindaaaaa, recheada com guloseimas Suavipan deliciosamente tentadoras!!!
Melhor que as guloseimas foram os dois manuais Roche com diretrizes para professores de crianças diabéticas.
Bellinha não é diabética, mas vou repassar para escola porque sei que tem 3 alunos diabéticos lá.
A lancheira com certeza vai para a baby, masssss o lanche vamos ter que entrar em acordo!!! kkkkkkk

Link com o manual Roche para professores de alunos diabéticos:
https://www.portaldebemcomavida.com.br/media/14152/guia_dbcv_professores_a4.pdf




quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Disque Saúde - 136 O canal de comunicação entre a população e o SUS

Se você tem problemas para receber insumos, se faltam insumos em seu muncípio/ Estado, se você tem reclamações sobre os medicamentos e tratamentos que recebe entre em contato com o Ministério da Saúde através do Disque Saúde - 136, Ouvidoria Geral do Sistema Único de Saúde (SUS).
 
Esse é o canal de comunincação entre a população e o Ministério da Saúde. Sempre que necessário ligue, denuncie, deixe suas reclamações, solicitações e sugestões. É papel da Ouvidoria encaminhar as reclamações, orientar, acompanhar a demanda e dar retorno ao cidadão.

Para melhorar o SUS tem que nos ouvir. Se quisermos mudar a nossa realidade precisamos compartilhar informações, nos unir e dar voz as nossas lamentações!!!
 
 
 
 

 

Diabetes x problemas dentários

Assunto importante!!!

Você sabia que a diabetes pode influenciar na saúde da boca?

Se os níveis de glicose no sangue não forem bem controlados, o diabético tem maior chance de desenvolver doenças periodontais (as mais comuns são gengivite... e periodontite) e de perder os dentes quando comparado a pessoas que não têm diabetes.
Como todas as infecções, a doença gengival pode ser um fator que eleva o açúcar do sangue e pode tornar o controle do diabetes mais difícil.
O paciente diabético necessita de cuidados especiais durante os procedimentos e o dentista deve estar preparado para recebê-lo, avise sempre o dentista sobre a condição de sua glicose.

Problemas bucais mais comuns relacionados com diabetes são: candidíase (sapinho - uma infecção causada por um fungo que cresce na boca), halitose boca seca que pode causar aftas, úlceras, infecções e cáries.

Fique atento:
• Alguma vez você observou sangue (vermelho) em sua escova de dentes, em sua comida ou em sua saliva?
• Tem algum dente frouxo que se move por si só?
• Alguma vez lhe informaram que tem doença das gengivas ou lhe extraíram um dente devido a doença das gengivas?
• Consome algum produto derivado de tabaco?
• Faz mais de dois anos que consultou por última vez com um dentista?
• Sua concentração de hemoglobina A1c é superior a 7,0?
Se uma ou mais resposta afirmativa procure um dentista e informe sempre que é diabético.

Para prevenir doenças periodontal visite regularmente o dentista, faça diariamente uma boa higiene bucal e controle o nível de açúcar no sangue.

Fonte:
http://www.colgate.com.br/app/CP/BR/OC/Information/Articles/Oral-and-Dental-Health-Basics/Medical-Conditions/Diabetes-And-Other-Endocrine-Disorders/article/Diabetes-and-Oral-Health-Problems.cvsp
http://www.oralb.com/brazil/artigos-cuidado-bucal/pacientes-com-diabetes-e-doenca-periodontal.aspx
 
 
 
 

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Matérias do jornal o Tempo

Recomendo hoje duas matérias interessantes do jornal o Tempo de MG:

Quanto menos açúcar melhor - Fala sobre a sugestão da OMS de redução em até 30% do açúcar nos alimentos para combater a obesidade e diabetes no mundo.
Participei desta ...matéria dando meu depoimento sobre a importância da redução de açúcar e como foi bom para toda a família. A jornalista Litzia Mattos abordou também a polêmica água com quiabo e como devemos ter cuidado com esses “milagres”.

Versões mais saudáveis de alimentos custam o dobro - Retrata nossa dura realidade no supermercado e mesmo assim continua sendo a melhor opção para a saúde em geral.
 
 
 
 
 

Brasília: Curso de culinária para dietas com restrições

Achei esse curso muuuito interessante para quem segue dieta com restrições de glúten, açúcar, etc!!!
 
 
Venha participar da Feira Gastronômica da Vovó Maura - A 1° de Restrição Alimentar do País!!

Dia 16 de fevereiro das 10hs às 16hs, faça sua inscrição, são poucas vagas, envie e-mail para feiradavovomaura@gmail.com e solicite informações, c...ardápio e programação da feira, você pode ir o horário que desejar para saber mais, conhecer, experimentar e tirar suas dúvidas.

Produtos SEM leite, soja, glúten, trigo, ovo, açúcar e até produtos veganos, venha conferir e se deliciar com nossos produtos.

Lembrando que: NÃO TRABALHAMOS COM SOJA!!

Teremos lançamento de:

*Chocolate quente sem leite, sem glúten e sem açúcar.
*Empanados e Parmegianas, sem leite, sem glúten e sem ovo.
*Nhoque sem glúten, sem leite e sem ovo.

Corra e faça sua inscrição!

Confeitaria da Vovó Maura o sabor inesquecível da infância!
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Leia a bula!

 
 

Além de buscar informações com médicos especialistas, enfermeiros e farmacêuticos uma forma fácil de esclarecer dúvidas sobre INSULINAS como por exemplo o por que da indicação, como ela funciona, tempo de ação, forma adequada de armazenamento, como proceder em viagens, o que fazer se houver uma super dosagem, entre outros É LENDO A BULA! Fato que lá tem tudo que precisamos!!! #ficaadica
 

Toda doçura vira afeto

Sou o doce da vida de alguém!!!

- Mamãe, seu sangue é doce?
- Sim filha, é...
- Então você é minha docinha!!!

 Todas as desvantegens de "ser" doce desaparece... :)